APOIEM _ SHOW DE JOHN CAMERON MITCHELL NO RIO DE JANEIRO – CATARSE

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Doações através do CATARSE: http://catarse.me/pt/hedwig

Sucesso de público e crítica e indicado a 7 prêmios, “Hedwig” volta ao Rio de Janeiro em apresentações especiais com participação de John Cameron Mitchell, autor, diretor e protagonista original da versão cinematográfica e da versão off-broadway.

 

Trailer do filme “Hedwig and the Angry Inch”

 

Após grande sucesso de público e crítica nas temporadas carioca (2010), paulista (2011), popular carioca (2012) e turnê Curitiba (2012), num total de 86 apresentações e assistido por mais de 12 mil pessoas, “Hedwig e o centímetro enfurecido”:http://hedwig.com.br , de John Cameron Mitchell e letras e música de Stephen Trask, volta ao Rio de Janeiro, nos dias 23, 24 e 25 de novembro de 2012 para 3 apresentações únicas e especiais, com a participação de John Cameron Mtichell, no mais novo espaço do Instituto Galpão Gamboa , a Garagem Gamboa. Serão duas apresentações da versão brasileira (dias 23 e 25 de novembro) e no dia 24 de novembro haverá a apresentação de John Cameron Mitchell cantando as canções de Hedwig, seguido da sua festa Mattachine, importada de Nova Iorque, realizada com seus dois parceiros DJs, Paul Dawson e PJ DeBoy. Todos cineastas que colaboraram no filme “Shortbus”, a segunda direção de John Cameron Mitchell no cinema, após “Hedwig”.

 

Trailer do filme “Shortbus”

 

O show de John Cameron Mitchell e a festa “Mattachine” serão os eventos de lançamento do novo espaço de shows na Zona Portuária do Rio de Janeiro, a “Garagem Gamboa” , do Instituto Galpão Gamboa.

 

A produção brasileira de “Hedwig e o centimetro enfurecido” recebeu um total de 7 indicações a prêmios, vencedor de uma categoria:
• Melhor ator de musical (Pierre Baitelli) – Prêmio Arte Qualidade – VENCEDOR
• Melhor atriz de musical (Eline Porto) – Prêmio Arte Qualidade
• Melhor diretor de musical (Evandro Mesquita) – Prêmio Arte Qualidade
• Melhor espetáculo musical (Hedwig) – Prêmio Arte Qualidade
• Melhor ator (Pierre Baitelli) – Prêmio Shell
• Melhor som (Danilo Timm e Evandro Mesquita) – Prêmio Shell
• Melhor musical em versão brasileira (Hedwig) – Prêmio Contigo

 

Precisamos levantar R$30.000 para cobrir os custos de passagem, alimentação, translado, cachê dos artistas internacionais (John Cameron Mitchell, Paul Dawson e PJ DeBoy) e cachê dos artistas nacionais (Pierre Baitelli, Felipe Carvalhido, Eline Porto, Fabrizio Iorio, Pedro Nogueira, Diego Andrade e Melvin Ribeiro), assim garantindo a realização do show e da festa marcados no dia 24 de novembro de 2012 no Instituto Galpão Gamboa no Rio de Janeiro. Os recursos de bilheteria estão previstos para cobrir custos de produção, equipamento, montagem, assessoria de imprensa e divulgação. O prazo de arrecadação encerra dia 22 de outubro de 2012.

 

Os ingressos para o show no dia 24 de novembro do John Cameron Mitchell seguido da festa “Mattachine” serão vendidos a R$140 o ingresso inteiro, R$70 a meia entrada. A capacidade do espaço é limitada a 300 pessoas em pé. Tem serviço de bar no espaço. O espaço é acessível a cadeirantes.

 

Apoiando com R$60 ou mais garante o seu ingresso!

 

A versão brasileira é protagonizada por Pierre Baitelli e Felipe Carvalhido e dirigido porEvandro Mesquita. O espetáculo é um rock-musical, que conta a história de Hedwig, vocalista e líder da banda “O Centímetro Enfurecido”. Sua história ou sua busca pelo amor e pelo lugar de onde pertence começa na antiga Berlim Oriental e leva para os Estados Unidos, na mesma época da queda do Muro de Berlim, há mais de 20 anos.

 

Com um texto dinâmico, contemporâneo, inteligente e universal, tradução e adaptação são assinadas por Jonas Calmon Klabin e Evandro Mesquita, o espetáculo também conta com Eline Porto, completando o elenco, e os músicos Diego Andrade (bateria), Melvin Ribeiro (baixo), Fabrizio Iorio (teclado) e Pedro Nogueira (guitarra).

 

Hedwig teve mais de cinquenta diferentes produções internacionais. Primeiro estreou off-broadway, em 1998, estrelado pelo próprio autor, John Cameron Mitchell, que em seguida foi responsável por protagonizar, adaptar e dirigir a versão cinematográfica, que se tornou um clássico cult-pop contemporâneo, e a personagem de Hedwig em um ícone mundial.

 

Para a versão brasileira, a montagem ainda conta com o figurino de Marta Reis (Pandora Studio); produção musical de Flavio Senna Neto; cenografia de Suzane Queiroz (Pândega Produções); e iluminação de Luiz Paulo Nenen. O visagismo é assinado por Daniel Reggio, a programação visual por Tania Grillo e as video-projeções (animação e colagem de imagens) por John Fitzgerald e Daniel McKernan.

 

Ouça a trilha sonora do espetáculo em sua versão brasileira acessando aqui:http://soundcloud.com/jonas-klabin/sets/hedwig-e-o-cent-metro

 

Sobre o espetáculo:

 

A peça conta a história da ‘internacionalmente ignorada estilista musical’, Hedwig Schmidt, uma deusa do rock’n’roll da antiga Berlim Oriental, que incidentalmente também é a vítima de um erro médico durante sua operação de troca de sexo, que a deixou com um “centímetro enfurecido”. Esta ultrajante e inesperadamente hilária história é apresentada por Hedwig – nascido Hansel – no formato de um show de rock/monólogo cômico, apoiado por uma banda, o “Centímetro Enfurecido”. Através de canções e monólogos, Hedwig começa sua história na antiga Berlim Oriental, onde, ainda como Hansel, conhece Luther, um militar americano que promete levá-lo para os Estados Unidos, com a condição que troque de sexo. Após sua operação falhar, Luther a abandona num trailer no meio do Kansas, onde ela começa a trabalhar com música e conhece Tommy Speck, por quem se apaixona. Tommy rouba suas canções e se transforma numa estrela de rock, enquanto Hedwig é novamente descartada. Ela decide batalhar por justiça e começa a perseguir Tommy em sua turnê mundial, se apresentando em restaurantes perto dos estádios onde ele se apresenta. Durante suas apresentações, Hedwig descreve sua busca pela “Origem do Amor” e a sua cara-metade.

 

Com muito rock’n’roll, comédia e emoção, através de canções glam-rock populares, apaixonadas e narrativas, Hedwig, seduz e comove o espectador com a sua busca para encontrar um lugar onde pertença.

 

Sua historia é uma busca pelas origens do amor. O espetáculo inicia seu trajeto tomando como base os conceitos sobre o amor, fazendo referências a “O Banquete” escrito por Platão. Hedwig é um produto da sociedade contemporânea, e, como todos, busca sua cara-metade e seu lugar no mundo.

 

Produzido Off-Broadway por Peter Askin, Susann Brinkley e James B. Freydberg, estreando dia 14 de fevereiro de 1998 no Jane Street Theater, sob direção do Peter Askin. Originalmente produzido em Nova York por David Binder em associação com o Westbeth Theater Center, Diretor de Produção, Arnold Engelman.

 

Fotos do espetáculo brasileiro:

 

O que falaram sobre a montagem:

 

“O mérito certamente deve ser também creditado à direção de Evandro Mesquita que, como músico, conhece muito bem o potencial emotivo de uma canção. E também a Jonas Calmon Klabin, autor da tradução das letras, perfeitas ao preservar a intenção do autor, mas com um toque brasileiro, o que aproxima o personagem da plateia… A interpretação arrasadora de Baitelli, Carvalhido e também de Eline Porto (dona de uma belíssima voz) justifica assistir a Hedwig mais de uma vez.”
Ubiratan Brasil (editor do Caderno 2 – O Estado de São Paulo)

 

“Fluente, a tradução assinada por Jonas Klabin e Evandro Mesquista, resulta em saborosos diálogos, com pitadas de maledicência e citações de personalidades da TV daqui. Na direção, Mesquita obtém uma encenação bastante ágil. Carvalhido e Baitellli exibem desenvoltura.”
Carlos Henrique Braz (Revista Veja Rio)

 

“Essa é a primeira vez que eu vejo uma montagem de ‘Hedwig’ absolutamente singular que de fato, apresenta uma nova leitura do espetáculo original. Uma versão que deu muito certo porque não se pauta na purpurina, na extravagância, na gratuidade do showbiz, mas na qualidade artística do mesmo.”
Stephen Trask – compositor e autor das letras do espetáculo

 

“A versão de Evandro Mesquita tem boa correspondência verbal, que se projeta na sua consistente direção musical, ao lado de Danilo Timm. O diretor arma bem a ambientação por onde circula o personagem, integrado ao show de rock teatralizado”
Macksen Luiz

 

“No elenco, [os atores] exibem performances irretocáveis, tanto nas partes cantadas quanto naquelas em que ‘contracenam’ ou se relacionam diretamente com a plateia, entregando-se por completo à nada fácil tarefa de encarnar uma personalidade tão complexa”
Lionel Fischer

 

“Carvalhido une humor, emoção e uma forte interpretação em doses certas e cavalares, quase arrancando o espectador da cadeira por conta de sua atuação. Forma, assim, um pelo duo com Pierre Baitelli, que já exibira talento em “O Despertar da Primavera”, mas aqui utiliza todos seus recursos de forma profissional e emotiva.
É impressionante como uma história que pareceria ser apenas engraçada (transexual em busca de seu complemento, amoroso e profissional) surge no palco com uma alta dose de humanismo, em que Baitelli e Carvalhido vivem as duas faces de uma mesma moeda, um dualismo que só pretende a unificação.
O mérito certamente deve ser também creditado à direção de Evandro Mesquita que, como músico, conhece muito bem o potencial emotivo de uma canção. E também a Jonas Calmon Klabin, autor da tradução das letras, perfeitas ao preservar a intenção do autor, mas com um toque brasileiro, o que aproxima o personagem da plateia. Stephen Trask veio a São Paulo para a estreia. Um pouco ainda atordoado com a viagem (havia chegado naquela manhã e confessou ter bebido bastante durante o vôo), ele me disse que ficara muito feliz com a decisão de Evandro Mesquita em colocar dois atores para viver Hedwig, o que reforça a contradição que todos vivemos em algum momento da existência. A interpretação arrasadora de Baitelli, Carvalhido e também de Eline Porto (dona de uma belíssima voz) justifica assistir a Hedwig mais de uma vez.”
Ubiratan Brasil – O Estado de São Paulo

 

“Hedwig e o Centímetro Enfurecido” surge como uma opção imperdível, seja para fãs de rock, de cultura pop, para o público gay, ou simplesmente para apreciadores de uma montagem vigorosa, que consegue misturar drama com música sem cair na armadilha de ser apenas um show de rock em palco de teatro.”
Lufe Steffen – IG Ultimo Segundo

 

“E na platéia todas as reações passam em desfile: uns choram de emoção, uns aplaudem em cena aberta, outros gritam ao final das canções, outros saem dançando pelas laterais do teatro. Uma catarse compatível com a tragicômica vida de Hedwig contada ali no palco. Não dá perder. Dá vontade de repetir. É o que eu vou fazer hoje. Te espero lá.”
Dj Zé Pedro

 

“Hedwig é uma peça singular, rara e excelente, alem de ousada e inovadora…. Hedwig e o Centímetro Enfurecido lida de forma precisa com amor, dor, fama e auto-aceitação. É preciso saber a dose exata e o texto consegue esse amalgama, mantendo a energia e o entusiasmo das personagens. Especialmente quando a montagem é feita num formato que mescla show de rock com monólogo cômico. O espetáculo além de envolvente é rico em texturas emocionais. A sonoridade pesada encontra respaldo e também vale destacar os figurinos de Marta Reis e a inteligente e bela programação visual de Tânia Grillo.”
Tony Tramell – Almanaque Virtual

 

“Não apenas Möeller & Botelho, mas agora Evandro Mesquita abraça o musical com uma naturalidade e um domínio que a opulência das produções paulistas não consegue reproduzir. “Hedwig e o Centímetro Enfurecido“, originalmente um espetáculo off-Broadway de John Cameron Mitchell no fim dos anos 90, encontrou no ex-integrante do Asdrúbal Trouxe o Trombone, também ex-líder da banda Blitz, uma alma gêmea para sua forma e sua mensagem….
O humor drag de “downtown” Nova York, mais conhecido aqui por “Irma Vap” ou “Noviças Rebeldes”, ajuda a atravessar as tragédias de Hedwig, que incluem abuso sexual na infância, mutilação sexual, abandono amoroso.
Também torna personagem e história especialmente pungentes, por suas renúncias e persistência. (Comecei com os espasmos de lágrimas no meio da apresentação e fui assim até o final.)
O gênero é propenso aos arrebatamentos emocionais, mas “Hedwig” não é apelativo como Andrew Lloyd-Webber nem ingênuo como os velhos musicais da Broadway: é consciente da ilusão, parece beber no modelo brechtiano de distanciar-se dela seguidamente, até pelo permanente diálogo com a plateia.
O vaivém dos personagens e atores, que se desdobram em dois na inovação maior e muito bem-sucedida de Evandro Mesquita, é particularmente engenhoso, mas também de fácil apreensão pelo público, sem qualquer prejuízo para a trama.
Parte do mito mencionado logo cedo na música “A Origem do Amor”, que adapta o discurso de Aristófanes no “Banquete” de Platão. Éramos seres andróginos e completos, cuja divisão pelo deus tornou incompletos, em busca da outra metade. Do amor.”
Nelson de Sá – Cacilda blog de teatro da Folha de São Paulo

 

Making of da temporada paulista em 2011:

 

Ficha Artística:

 

Convidados especiais para o dia 24 de novembro:

 

John Cameron Mitchell

DJ Paul Dawson

DJ PJ DeBoy

EM RESUMO

O seu apoio é imprescindível para a realização deste evento inusitado e exclusivo. John Cameron Mitchell cantará algumas canções do espetáculo e filme “Hedwig and the Angry Inch”, junto ao elenco brasileiro e o resto da noite será DJ junto ao Paul Dawson e o PJ DeBoy, atores que participaram do seu segundo filme, “Shortbus”. Contamos com a sua ajuda!

John Cameron Mitchell no filme “Hedwig and the Angry Inch” cantando “Origin of Love”:

 

Doações através do CATARSE: http://catarse.me/pt/hedwig

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